Famílias Mafra
Notas
Resultados 24,941 até 24,950 de 24,955
# | Notas | Ligado a |
---|---|---|
24941 | web: http://geocities.yahoo.com.br/projetocompartilhar e-mail: projetocompartilhar@yahoo.com.br Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira Subsídios à Genealogia Paulistana (Regina Junqueira) Luiz de Barros de Alcassova e sua mulher Maria da Silva Pedrosa, naturais Setúbal, tiveram ao menos três filhos que vieram ao Brasil e casaram em São Paulo: 1. João de Barros Freire, c.c. Maria de Freitas que em segundas casou com Henrique da Cunha Gago. (SL 7º, 170, Cap 2º e SL 5º, 5, 1-1) 2. Francisco de Barros Freire, casou com Catarina de Freitas, irmã da Maria supra. (SL 7º, 170, cap 3º) 3. Antonio de Barros Freire, em março de 1637 já estava casado com Marianna Cardoso, viúva de Baltazar Lopes Fragoso, inventariado em janeiro de 1636 (DAESP vol. 9 neste site). Antonio já era falecido em 1642. (S.L. 8º, 4, 2-1) Teve Antonio, de outro leito, a filha: - Maria da Silva, nascida por 1632 ou antes, casou com Antonio Luiz Mafra falecido em 1647, natural de Lisboa, filho de Luis Dias e de Lianor Alves. Tiveram: -Maria nascida por 1645 -Antonio, nascido em 1647 ANTONIO LUIZ MAFRA Inventário e Testamento Vol 35, fls 7 a 16 Data: 28-5-1647 Local: Vila de São Paulo, paragem chamada Tremembé, sitio e fazenda de Maria Pedrosa, dona viúva, onde estava recolhida Maria da Silva Juiz: Dom Simão de Toledo Avaliadores: Manoel da Cunha e Domingos Machado Declarante: Maria da Silva, mulher que ficou do defunto. Assinou a seu rogo seu tio Francisco de Barros Título dos filhos: - Maria, de idade de 2 anos - Antonio, de dois meses Todos pouco mais ou menos. TESTAMENTO Em primeiro de Maio de 1647, eu Antonio Luis Mafra, faço este meu testamento. Encomenda a alma, manda que o corpo seja enterrado na matriz da vila, acompanhamentos e pedido de missas. Declaro que sou muito pobre e não tenho bens que declarar assim será o que minha mulher disser. Declaro que sou natural da cidade de Lx.ª filho de Luis Dias e de sua mulher Lianor Alves da freguesia de São Julião. Declaro que sou casado nesta vila com Maria da Silva filha de Ant.º de Barrios e de sua --------------- e da dita minha mulher tenho dois filhos, um macho e uma fêmea e ambos são meus legítimos herdeiros, suposto que não tenho que herdem, e a dita minha mulher deixo por curadora de meus filhos e testamenteira. E peço a Geronimo Ferreira de Mello seja curador de meus filhos. Declaro que me devem os filhos de Joseph Pretto o que eles em suas consciencias disserem. Declaro que me tomarão uma bula de composição para descargo de minha consciência. Declaro que em poder de Gaspar Cardoso filho de Jose Pretto tenho um poldro, mando se cobre. Mando que o pouco que se achar de minha terça se me diga em missas Declaro que a mim deve Pedro Luis genro de Bertolameu Frz de faria cinco patacas e meia. Mais me deve Jorge Madeira, filho de P.º Madeira duas patacas e meia. (...) me assino aqui em a Vila de São Paulo quatro de março da era de mil e seiscentos e quarenta e sete anos. Ant.º Luiz Mafra Aprovação: 4-5-1647 Cumpra-se S. Paulo 9-5-647 - Moraes Cumpra-se S.P. 9-5-1647 - Albernás Testamento de Antonio Luis Mafra assinado por Domingos Machado tabelião dos órfãos. S. Paulo, fechado, serrado e lacrado com seis lacres. Curadora de seus filhos órfãos a viúva Maria da Silva, e por ser curadora dativa e achar o dito juiz informado não achar fiador por ser miserável e pela dita viuva assinou seu tio Francisco de Bairros Freire. Assino a rogo de minha sobrinha Maria da Silva, Fr.co de Barros Freire. | Mafra, Antônio Luís (I010773)
|
24942 | web: http://geocities.yahoo.com.br/projetocompartilhar e-mail: projetocompartilhar@yahoo.com.br Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira SL. 7º, 315, Título - Cornélio de Arzam, natural de Flandres, faleceu em 1638, casou com Elvira Rodrigues. Teve os 6 f.ºs Subsídios à Genealogia Paulistana (Regina Junqueira) Cornélio de Arzam chegou a São Paulo em 1609, quando Martim Rodrigues já havia partido em sua bandeira mal afortunada. Foi sua sogra, Suzana Rodrigues, quem tratou de seu casamento com Elvira. Nunca conheceu o sogro. Foi várias vezes denunciado à Inquisição e em 1628 teve seus bens sequestrados, conforme o documento abaixo. Nesta ocasião o cunhado Pedro Tenório, filho bastardo de Martim Rodrigues, (não incluído na GP), morava em sua casa. Filhos: 1- Maria, nascida por 1613 2- Manoel, nascido por 1616: (neste site - Sesmarias vol. 01, 158) Manoel de Arzão - 1640 - f filho e neto de conquistadores, terras na cabeceira de Belchior de Borba. Casou aos 13-01-1642 na Sé de São Paulo com Maria Afonso também referida em alguns assentos paroquiais como Maria de Azevedo. Aos 06-10-1677 recebeu provisão passada na Bahia por Antonio Garcia para assumir o cargo de Capitão de Infantaria da Ordenança do Bairro de Santo Amaro, antes ocupado por Francisco Furtado porque, estando vago o posto, "convem prove-lo em pessoa de pratica da disciplina militar e experiência da guerra: tendo nós consideração ao bem que todas estas partes e qualidades concorrem, na pessoa de Monoel Rodrigues de Arzão ... (RGCSP, vol 3º, flas 277). Tiveram vários filhos entre eles: - Suzana Rodrigues de Arzam, casada com Manoel Gonçalves Malio, filho de Baltazar Gonçalvez Malio e Domingas de Abreu, todos moradores em Santo Amaro, onde batizaram os filhos e onde faleceram, Manoel em 1720 e Suzana aos 04-05-1754, sepultada dentro da Matriz de Santo Amaro. (ACMSP, códice 4-2-34). Além dos filhos legítimos, Manoel teve alguns naturais e outros bastardos, batizados e casados em Santo Amaro, conforme os livros paroquiais. 3- Ana Rodrigues casada com Belchior de Borba (neste site - Sesmarias vol. 01, 157) Belchior de Borba - 1640 - No limite de Botura, nas cabeceiras de Tristão de Oliveira ou de Martim Rodrigues. Ver também Estudo neste site 4- Suzana, nascida por 1624. 5- Brás Rodrigues de Arzão, nascido por 1626 (DAESP vol. 23º - neste site) 6- Cornélio, nascido por 1628. CORNELIO DE ARZÃO INVENTÁRIO NO JUIZADO DOS ÓRFÃOS Data 30-10-1638 Local: Vila de São Paulo Juiz: Dom Francisco Rendon de Quevedo Inventariante: A viúva Elvira Rodrigues DAESP, Inv e Test , vol 12, fls 27 a 67 FILHOS: Maria de 25 anos Manoel de 22 anos Ana Rodrigues casada com Belchior de Borba Suzana de 14 anos Braz de 12 anos Cornélio de 10 anos BENS DE RAIZ: Casas de dois lanços na Vila de São Paulo junto da Matriz .......25$000 Um lanço de casa novo que parte com Belchior de Borba..........12$000 Chãos com taipas novas...............................................................20$000 Sitio de três lanços de Taipa em Boy...........................................25$000 PROCURADOR DA VIUVA : João Paes CURADOR Á LIDE DOS ÓRFÃOS: Antonio Vieira de Maia MONTE MOR: 562$740 5-8-1623 Diz Braz Rodrigues de Arzão morador nesta villa que ele ficou órfão filho do defunto Cornélio de Arzão elle dito é casado com mulher e filhos e está para se mudar com casa e família para fora da vila e termo (pelo que pede a legítima de 51$114). 21-10-1684 Braz Rodrigues de Arzão declara ao Juiz Salvador Cardoso de Almeida que seu irmão Cornélio Rodrigues de Arzão falecera em Itu onde era morador e deixou filhos menores... (pede o inventário, avaliação e leilão dos bens desses órfãos na vila de São Paulo) INVENTÁRIO DA FAZENDA DE CORNÉLIO DE ARZÃO MANDADO FAZER PELA INQUISIÇÂO Vol 12, fls 71 a 127 Anno do Nascimento de Jesus Cristo de mil seissentos e vinte e oito annos ao primeiro dia do mez de abril do dito anno no termo da villa de São Paulo capitania de São Vicente partes do Brazil no termo desta vila donde chamam Piratiabae roça e fazenda de Cornélio de Arzão onde veio o Juiz ordinário da villa Francisco de Paiva trazendo comsigo a Liguel Ribeiro meirinho da Santa Inquisição por ordem e mandado do Senhor Inquisidor Luiz Pires da Veiga trazendo mais comsigo a mim Tabelião ao diante nomeado, e ao tabelião Simão Borges de Cerqueira , e sendo aqui nesta fazenda a meia noite pouco mais ou menos chegando as portas da dita casa do dito Cornélio de Arzão logo o dito meirinho Miguel Ribeiro bateu a porta da dita casa dizendo que da parte da Santa Inquisição lhe abrissem a porta a qual foi aberta pela mulher do dito Cornélio de Arzão Elvira Rodrigues e juntamente com um irmão seu por nome Pedro Rodrigues Tenório e sendo aberta a porta da dita casa logo pelo dito meirinho Miguel Ribeiro e o dito Francisco de Paiva lhe foi mandado por parte da Santa Inquisição entregasse as chaves da dita casa e de todas as caixas que tivesse e declarasse toda a fazenda que nella havia a qual disse e declarou que na dita casa em que estava e nós todos entramos não havia mais que uma fraqueira em que estavam sete frascos juntamente duas tamboladeiras de prata e três digo uma maior e outra mais pequena e três colheres de prata, e que na dita casa não havia mais gente que gente de serviço, negros da terra e que em outra casa que junta estava estavam duas caixas em que tinha algumas coisas e que fossem ver, e logo se foi ver deixando na dita casa que primeiro vimos guardas e bom recado como o caso requeria e do que dentro estava se fez inventário seguinte perante o dito juiz e meirinho e a dita Elvira Rodrigues por mão saber e assignou por ella Belchior de Borba forasteiro que ahi se achou eu Fernão Rodrigues Cordova tabelião escrevi. (Seguem as avaliações da frasqueira, tachos, todo o tipo de ferramentas, pratos de estanho, gado, porcos, um pano cozido com 9920 em dinheiro, relicário, roupas, tecidos, 27 grãos de ouro e quatro pérolas, louça, um par de óculos, facas e facões, uma negra da Guiné e seu filho, armas, plantações de algodão, mandioca, aves, gentio da terra) E logo no ditto mês e anno acima e atraz declarado sendo feito esse inventário ....foi dado juramento na Cruz da vara em nome dos Santos Evangelhos a mulher do preso Cornélio de Arzão a requerimento do meirinho do Santo Oficio....... Aos dois dias do mez de Abril ...o dito Juiz Francisco de Paiva e o meirinho do Santo Oficio Miguel Ribeiro trazendo a mim tabelião nos partimos do sitio de Cornélio de Arzão atraz declarado e dahi fomos a uma casa que está na roça do dito Cornélio de Arzão para sabermos o que nella havia e achamos o abaixo declarado. (milho, moinho, casas, ferramentas, pouco mobiliário) (Segue avaliações das casas e seus pertences na vila e o rol dos conhecimentos, i. é. devedores) Escripturas Carta de data de sesmaria de meia légua nos matos do Bihi Casas defronte à casa do Vigário Umas terras em Bohi Sessenta e seis braças de terras em Birapoera Chãos na banda de Santo Antonio Cinco braças de chãos em Santos Terras em Bohi compradas a Matias de Oliveira Uma légua no Covatão merim correndo para Piaçagoera Um conhecimento pelo qual Miguel Gonçalves Correia que era ido ao Peru, devia 16$000 ao dito preso. Penhoras feitas aos oficiais da Câmara do ano de 1610, referentes ao que a Câmara devia ao preso Cornélio de Arzão pelo feitio da Matriz. Pagaram: Mathias de Oliveira Bento de Oliveira por seu irmão Gaspar de Oliveira por conta do inventário de Francisco da Gama Catarina Dias por seu marido defunto Garcia Rodrigues Manuel da Costa e Miguel Ribeiro como herdeiros de Belchior da Costa Bernardo de Quadros, por ter sido oficial da Câmara em 1610 LEILÃO (Segue o leilão de todos os bens em praça pública, exceto o ouro, prata, pérolas e moeda que foram direto para o bolso do meirinho. O meirinho também recebeu o dinheiro dos credores) Kelly Lohnhoff Cuiabá-MT Pesquisando: Lohnhoff/Löhnhoff/Loehnhoff/Lonhnhoff - Beil - Cecchetto/Tecchetto - Amoroso - Gonçalves de Moraes | Arzão, Cornélio de (I024302)
|
24943 | Wenceslau Braz, PR, Livro de Casamentos 003, 1931-1937, 013 a 014, 016. Aos dez dias do mês de Julho de mil novecentos e trinta e dois, às quinze horas, nesta povoação de Wenceslau Braz, Comarca de Tomazina, Estado do Paraná, em cartório [...] receberam-se em matrimônio Antonio Basilio Baptista e Cassimira Isabel de Moraes [sic]. O contraente Antonio Basilio Baptista, solteiro, nascido a quinze de Maio de mil oitocentos e sessenta e sete, operário ferroviário, residente neste distrito, filho legítimo de André Ponche Baptista, falecido a três de Janeiro de mil novecentos e dois e Maria Francisca da Conceição Gentil, falecida no ano de mil novecentos e doze; a contraente Cassimira Isabel de Morais [sic], nascida a onze de Agosto de mil oitocentos e noventa e quatro, de profissão doméstica, residente neste distrito, filha legítima de Manoel Tiburcio de Moraes, falecido no ano de mil novecentos e vinte e quatro e Maria Jacintha Barbosa, falecida no ano de mil novecentos e vinte e quatro. Os contraentes declararam que tinham tido antes do casamento os seguintes filhos: [...] Brasilia com vinte anos, Maria Francisca com quinze anos, Helena Baptista com treze anos, Beatriz Baptista com onze anos, Adão Baptista com nove anos, Abel Baptista com seis anos, Josephina Baptista com três anos, Manoel Baptista com dois anos e Riasilva Baptista com um ano de idade. A contraente passa a assinar-se Cassimira Baptista. [...]. | Família: Antônio Basílio Batista / Casimira Isabel de Moraes (F014285)
|
24944 | Wenceslau Braz, PR, Livro de Nascimentos 004, 1929-1938, 093 a 093v, 035. Maria Baptista. Aos vinte e dois dias do mês de Janeiro de mil novecentos e trinta e quatro, nesta povoação de Wenceslau Braz, Comarca de Tomazina, Estado do Paraná, em meu cartório compareceu Antonio Basilio Baptista, e [...] disse que [...] vinha declarar que no dia quatro de Agosto [...] de mil novecentos e dezoito, às vinte e três horas, em Canoinhas, neste Estado [sic] [???], em sua residência, nasceu uma criança do sexo feminino, de cor morena, à qual deram o nome de Maria Baptista, filha legítima do declarante e de sua mulher Dona Cassimira Baptista, esta de profissão doméstica e aquele empregado ferroviário, naturais, ele de Atalaia, Estado de Alagoas e ela da Lapa, deste Estado, casados neste cartório e residentes neste distrito. São avós paternos, André Ponche Baptista e Maria Francisca da Conceição Gentil e maternos, Manoel Tiburcio de Moraes e Maria Jacintha Barbosa. [...]. | Batista, Maria (I035931)
|
24945 | Wenceslau Braz, PR, Livro de Nascimentos 004, 1929-1938, 093v a 094, 036. Helena Baptista. Aos vinte e dois dias do mês de Janeiro de mil novecentos e trinta e quatro, nesta povoação de Wenceslau Braz, Comarca de Tomazina, Estado do Paraná, em meu cartório compareceu Antonio Basilio Baptista, e [...] disse que [...] vinha declarar que no dia doze de Maio de mil novecentos e vinte, às dezessete horas, em São José do Paranapanema, município de Jaguariaíva, em sua residência, nasceu uma criança do sexo feminino, de cor morena, à qual deram o nome de Helena Baptista, filha legítima do declarante e de sua mulher Dona Casimira Baptista, esta de profissão doméstica e aquele empregado ferroviário, naturais, ele de Atalaia, Estado de Alagoas e ela da Lapa, deste Estado; casados neste cartório e residentes neste distrito. São avós paternos, André Ponche Baptista e Maria Francisca da Conceição Gentil e maternos, Manoel Tiburcio de Moraes e Maria Jacintha Barbosa. [...]. | Batista, Helena (I038521)
|
24946 | Wenceslau Braz, PR, Livro de Nascimentos 004, 1929-1938, 094 a 094v, 037. Beatriz Baptista. Aos vinte e dois dias do mês de Janeiro de mil novecentos e trinta e quatro, nesta povoação de Wenceslau Braz, Comarca de Tomazina, Estado do Paraná, em meu cartório compareceu Antonio Basilio Baptista, e [...] disse que [...] vinha declarar que no dia vinte e sete de Fevereiro de mil novecentos e vinte e dois, em Tomazina, em sua residência, nasceu uma criança do sexo feminino, de cor morena, à qual deram o nome de Beatriz Baptista, filha legítima do declarante e de sua mulher Dona Cassimira Baptista, esta de profissão doméstica, natural de Lapa, deste Estado e aquele de Atalaia, do Estado de Alagoas e residentes neste distrito. São avós paternos, André Ponche Baptista e Maria Francisca da Conceição Gentil e maternos, Manoel Tiburcio de Moraes e Maria Jacintha Barbosa. [...]. | Batista, Beatriz (I038522)
|
24947 | Wenceslau Braz, PR, Livro de Nascimentos 004, 1929-1938, 094v, 038. Adão Baptista. Aos vinte e dois dias do mês de Janeiro de mil novecentos e trinta e quatro, nesta povoação de Wenceslau Braz, Comarca de Tomazina, Estado do Paraná, em meu cartório compareceu Antonio Basilio Baptista, e [...] disse que [...] vinha declarar que em Barra Bonita, deste município, em sua residência, nasceu uma criança do sexo masculino, de cor morena, à qual deram o nome de Adão Baptista, filho legítimo do declarante e de sua mulher Dona Cassimira Baptista, esta de profissão doméstica, natural da Lapa, deste Estado e aquele de Atalaia, Estado de Alagoas e residentes neste distrito. [...]. [A data de nascimento não consta]. | Batista, Adão (I037354)
|
24948 | Wenceslau Braz, PR, Livro de Óbitos 005, 1941-1949, 239 e 239v, 766. [...]. Aos vinte e oito dias do mês de Outubro de mil novecentos e quarenta e quatro, nesta cidade de Wenceslau Braz [...] em meu cartório compareceu Frederico Rola [sic] e declarou que ontem às dezoito horas em domicílio, nesta cidade, faleceu Francisca Mafra Rola, do sexo feminino, de cor morena, com um ano e seis meses de idade, filha ilegítima do declarante e de Maria Batista, naturais, ele de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, e ela Canoinhas, do mesmo Estado acima referido, ele, sapateiro e ela de profissão doméstica, ambos residentes nesta cidade; que a morte foi em consequência de gastro enterite [...]. [...]. Ferderico Rola [sic]. | Mafra Rola, Francisca (I035932)
|
24949 | Wenceslau Braz, PR, Livro de Óbitos 006, 1949-1958, 083, 1343. [...]. Em vinte e cinco de Julho de mil novecentos e cinquenta, nesta cidade de Wenceslau Braz [...] em cartório, compareceu Frederico Rola [sic] [...] causa de morte bronco pneumonia, declarou que no dia de hoje, às doze horas, em domicílio, nesta cidade, faleceu Manoel Frederico Rola, do sexo masculino, de cor branca, natural desta cidade, domiciliado e residente nesta cidade, com seis meses de idade, filho ilegítimo do declarante e de Maria Batista, naturais de Santa Catarina, comerciantes, residentes nesta cidade [...]. [...]. | Rola, Manoel Frederico (I035963)
|
24950 | Wenceslau Braz, PR, Livro de Óbitos 014, 1990-1993, 133, 2865. [...] nesta Cidade e Comarca de Wenceslau Braz [...] causa da morte Carcinoma de Pulmão [...] no dia dois de Janeiro de mil novecentos e noventa e três, às treze horas e cinco minutos, em domicílio nesta cidade, à Rua Marechal Deodoro, número 374 - Vila Velha, faleceu Adão Batista, do sexo masculino, de cor morena, profissão aposentado, natural de Ibaiti, neste Estado, domiciliado e residente nesta Cidade, à Rua Marechal Deodoro, número 374 - Vila Velha, com sessenta e oito anos de idade, estado civil casado, filho de Antonio Basilio Batista [sic] e de Casimira Batista, naturais ele do Estado de Alagoas, ela deste Estado, ambos já falecidos. O sepultamento será feito no Cemitério Municipal desta Cidade. O falecido deixa viúva a Senhora Madalena Leite de Oliveira Batista, deixa uma filha de nome: Terezinha Batista da Silva, com quarenta e sete anos de idade. [...]. [...]. | Batista, Adão (I037354)
|