Famílias Mafra

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621 Barra Velha, SC, Óbitos 1967-1989, livro 006, 071, 1603.
Em dezessete de Junho de mil novecentos e setenta e quatro, nesta cidade de Barra Velha [...] Manoel José de Souza [...] declarou que no dia doze de Agosto de mil novecentos e cinquenta e oito em sua residência faleceu José Emílio de Souza, do sexo masculino, de cor branca, profissão lavrador, natural deste Estado, domiciliado e residente neste município, estado civil casado, filho de Manoel Jose de Souza e Francisca Maria da Conceição. O sepultamento foi feito no Cemitério de Santo Antônio do Itaperiú. Era casado com Silvana Maria da Conceição. Deixou bens a inventariar e nove filhos, todos maiores. [...]. 
Sousa, José Emílio de (I033986)
 
622 Barra Velha, SC, Óbitos 1967-1989, livro 006, 115, 081.
Em vinte e seis de Maio de mil novecentos e setenta e sete, nesta cidade de Barra Velha [...] Anacleto de Souza [...] declarou que no dia vinte e dois de Maio de 1977, às 11:30 horas, em domicílio neste município faleceu Silvana Maria da Conceição [...] com oitenta e quatro anos de idade, estado civil viúva, filha de João Manoel Espindola e Maria do Carmo de Azevedo Espindola. O sepultamento foi feito no Cemitério de Santo Antônio. Não deixa bens. Deixa nove filhos, todos maiores. [...]. 
Silvana Maria da Conceição (I033987)
 
623 Barra Velha, SC, Óbitos 1993-1995, 109, 1272.
Em dezenove de Abril de um mil novecentos e noventa e cinco, neste município de Barra Velha [...] em cartório compareceu Mandado Judicial 044/94 [...] causa de morte: natural , declarou que no dia dezenove de Novembro de um mil novecentos e noventa e três, no Hospital Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí, SC, faleceu Manoel Ignácio Tomaz, do sexo masculino, pescador, natural de Barra Velha, nascido a dezenove de Abril de 1949, residente neste município, estado civil divorciado, com quarenta e quatro anos, filho de Oracio Manoel Tomaz e de Maria Joaquina Tomaz. Sepultamento: Cemitério de Itajuba, em Barra Velha, SC. [...]. 
Tomás, Manoel Inácio (I029565)
 
624 Barra Velha, SC, Óbitos 1995-1998, 170, 1333.
Em vinte e três de Janeiro de um mil novecentos e noventa e seis, neste município de Barra Velha [...] em cartório compareceu o Senhor Antonio Carlos Tomas [...] causa de morte: arritmia, declarou que no dia dezesseis de Janeiro de um mil novecentos e noventa e seis, às quinze horas e trinta minutos, no Posto de Saúde de Barra Velha, SC, faleceu Agostinha Maria Maçaneiro, do sexo feminino, aposentada, natural de Barra Velha, nascida a primeiro de Fevereiro de 1928, residente na Rua Estrada Geral Itajuba, 108, Itajuba, Barra Velha, SC, estado civil solteira, com sessenta e sete anos, filha de Galdinho Candinho Alves e de Maria Maçaneiro. Sepultamento: Cemitério Municipal de Itajuba, Barra Velha. [...] Deixou quatro filhos maiores de idade. [...]. 
Maçaneiro, Augustinha Maria (I029447)
 
625 Barra Velha, SC, Óbitos 1995-1998, 265, 1428.
Em cinco de Agosto de um mil novecentos e noventa e sete, neste município de Barra Velha [...] compareceu o Senhor Job Borba [...] causa de morte: desconhecida, declarou que no dia vinte e três de Julho de um mil novecentos e noventa e sete, às dez horas, em um domicílio, neste município, faleceu Eduarda da Silva Borba, do sexo feminino, profissão do lar aposentada, natural de Barra Velha, SC, nascida a vinte e sete de outubro de mil novecentos e oito, residente na Avenida Itajuba, 1954, Itajuba, Barra Velha, viúva, com oitenta e nove anos, filha de João Vicente da Silva e de Maria Ricarda da Silva. Sepultamento no Cemitério Municipal de Itajuba, Barra Velha, SC. [...] Deixou dez filhos todos maiores de idade. [...]. 
Silva, Eduarda da (I029617)
 
626 Barros Correia, Abílio César de - Relato Familiar, transcrição de Amaury de Barros Correia, página 1.

Antonio Cordeiro de Carvalho - Supõe-se que nos anos 1800 a 1805 tenha sido a chegada do Coronel Antonio Cordeiro de Carvalho ao Brejo da Madre de Deus, localizando-se na propriedade Tabocas, era filho de portugueses, natural de Olinda; homem rico, possuindo muitos escravos que empregava nos serviços de cultura do algodão; cercou-se de parentes e tornou-se senhor feudal, chefe político do Partido Liberal, Coronel da Guarda Nacional, tinha um irmão padre que vivia com ele - Padre José Cordeiro.

O Coronel Antonio Cordeiro envolvido com política que em 1817 empolgou a quantos eram patriotas, precisava de um administrador para sua Fazenda, e informado por um seu parente português que tinha em Cacimbão comarca de Cimbres hoje Pesqueira, homem rico, casado sem filhos legítimos, que tinha um irmão também rico que morava nas matas de entre Quipapá e Jurema, solteiro e amasiado com uma mulher por nome Geltrudes. Chamava-se o primeiro José Cordeiro da Fonseca e era conhecido por "Cazuza" e o segundo Antonio Cordeiro da Fonseca, mandou o Coronel dinheiro para a passagem do português Francisco Cordeiro da Fonseca, irmão dos dois acima citados, afim deste embarcar para o Brasil e vir ser o feitor dos escravos que eram muitos. Dentro de pouco tempo encontrava-se Francisco Cordeiro da Fonseca, senhor das suas obrigações. 
Cordeiro de Carvalho, Antônio Francisco (I044312)
 
627 Barros Correia, Abílio César de - Relato Familiar, transcrição de Amaury de Barros Correia, página 1.

O Coronel Antonio Cordeiro envolvido com política que em 1817 empolgou a quantos eram patriotas, precisava de um administrador para sua Fazenda, e informado por um seu parente português que tinha em Cacimbão comarca de Cimbres hoje Pesqueira, homem rico, casado sem filhos legítimos, que tinha um irmão também rico que morava nas matas de entre Quipapá e Jurema, solteiro e amasiado com uma mulher por nome Geltrudes. Chamava-se o primeiro José Cordeiro da Fonseca e era conhecido por "Cazuza" e o segundo Antonio Cordeiro da Fonseca, mandou o Coronel dinheiro para a passagem do português Francisco Cordeiro da Fonseca, irmão dos dois acima citados, afim deste embarcar para o Brasil e vir ser o feitor dos escravos que eram muitos. Dentro de pouco tempo encontrava-se Francisco Cordeiro da Fonseca, senhor das suas obrigações. 
Cordeiro da Fonseca, José (I043931)
 
628 Barros Correia, Abílio César de - Relato Familiar, transcrição de Amaury de Barros Correia, página 1.

O Coronel Antonio Cordeiro envolvido com política que em 1817 empolgou a quantos eram patriotas, precisava de um administrador para sua Fazenda, e informado por um seu parente português que tinha em Cacimbão comarca de Cimbres hoje Pesqueira, homem rico, casado sem filhos legítimos, que tinha um irmão também rico que morava nas matas de entre Quipapá e Jurema, solteiro e amasiado com uma mulher por nome Geltrudes. Chamava-se o primeiro José Cordeiro da Fonseca e era conhecido por "Cazuza" e o segundo Antonio Cordeiro da Fonseca, mandou o Coronel dinheiro para a passagem do português Francisco Cordeiro da Fonseca, irmão dos dois acima citados, afim deste embarcar para o Brasil e vir ser o feitor dos escravos que eram muitos. Dentro de pouco tempo encontrava-se Francisco Cordeiro da Fonseca, senhor das suas obrigações. 
Cordeiro Fonseca da Trindade, Antônio (I043928)
 
629 Barros Correia, Abílio César de - Relato Familiar, transcrição de Amaury de Barros Correia, página 11.

Tendo falecido meu pai a 6 de novembro de 1906, minha mãe ficou morando no sobrado onde se casaram as três filhas que eram solteiras, depois morava ora com Tito e ora comigo, vindo a falecer no dia 5 de novembro de 1937 em minha casa, tendo a seu pedido sido sepultada no Cemitério de São Bento.

No ano de 1923, por influência do Governador Sérgio Loreto, assumi a chefia política do município do Brejo da Madre de Deus, que compreendia também o distrito de Belo Jardim. Em março de 1924 a Câmara e o Senado do Estado votaram a lei que transferiu a sede do Brejo para Belo Jardim, e o Governador Sérgio Loreto sancionou, sendo aqui instalada a 11 de maio do mesmo ano. A 10 de julho de 1925 fui eleito prefeito do Brejo, com sede em Belo Jardim.

Copiado do original por Amaury de Barros Correia.

O relato familiar escrito por Abílio César de Barros Correia, e transcrito, copiado do original, por seu filho Amaury de Barros Correia, é referido por Telma de Barros Correia, neta de Abílio, em seu livro Havia uma flor no caminho, da seguinte forma: CORREIA, Abílio César de Barros. Caderneta de Notas. Belo Jardim, novembro de 1946. (manuscrito). 
César de Barros Correia, Abílio (I043910)
 
630 Barros Correia, Abílio César de - Relato Familiar, transcrição de Amaury de Barros Correia, página 4.

Depois do falecimento do primeiro marido, Dona Clara, moça ainda, estabeleceu-se com uma grande padaria na Praça das Cinco Pontas, fazendo muito negócio; comerciantes do interior lhe compravam em grosso barricões de bolacha, e tinha mesmo grande freguesia do artigo, no interior. José dos Santos, português morador em Panelas, era um destes, seus dois filhos, José e Manoel, casaram-se com as duas filhas de Dona Clara.

Manoel Vicente, morador em Lagoa dos Cavalos - Alagoinha – Pesqueira - era outro freguês de Dona Clara e muito amigo da família, tanto que em 1850 indo a Recife encontrou Ricardo Fonseca de Medeiros, meu avô, e filho de Clara, um pouco enfraquecido pelos estudos, convidou-o vir passar as férias na Fazenda, o que foi aceito; a estrada passava por Cacimbão onde morava José Cordeiro da Fonseca - Cazuza - primo de Ricardo, que se opôs a que o rapaz passasse dali, onde ficou entre a parentela. 
César, Clara Zeferina (I043007)
 

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