Maria da Silva Mafra

1863 - Sim, data desconhecida  (~ 17 anos)

• Nome	Maria da Silva Mafra
  Nascimento	6 Out 1863
  Batismo	27 Dez 1863
  	Porto Belo, SC, Senhor Bom Jesus dos Aflitos, Livro de Batismos 005, 1859-1867, 090. Aos 27 Dez 1863. Maria, nascida aos 06 Out 1863, filha de Domingos da Silva Mafra e Maria da Silva Mafra, neta paterna de José da Silva Mafra e Escolastica Maria Mafra, neta materna de João da Silva Mafra e Lauriana Rosa da Silva. Padrinhos: Domingos José Peixoto e Thomasia da Silva Mafra. Ficha
  Sexo	feminino
  Falecimento	Sim, data desconhecida
  Sepultamento	15 Dez 1880	Porto Belo, SC
  	Porto Belo, SC, Senhor Bom Jesus dos Aflitos, Óbitos 1872-1903, 1880, 423. Aos quinze dias do mês de Dezembro do ano de 1880 sepultou-se, no cemitério público desta Igreja Matriz, o cadáver de Maria da Silva Mafra, de idade dezessete anos, solteira, filha legítima de Domingos da Silva Mafra e da falecida Maria da Silva Mafra, que faleceu de moléstia desconhecida.
  ID da pessoa	I001642	Mafra
  Última alteração	17 Set 2011

  
  

  Pai	Domingos da Silva Mafra,   nasc. 9 Ago 1828, Porto Belo, SC fal. Sim, data desconhecida
  Mãe	Maria da Silva Mafra,   nasc. 2 Nov 1831, São Miguel, Biguaçu, SC fal. Sim, data desconhecida (Idade ~ 33 anos)
  Casamento	1856
  	Rio de Janeiro, RJ, Arquivo da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro, Habilitações Matrimoniais ano 1856, notação 76443, caixa 3122, maço 0. Petição inicial do processo de dispensa: Ilustríssimo e Reverendíssimo Senhor Arcipreste. Dizem os oradores Domingos da Silva Mafra e Maria da Silva Mafra, moradores na Vila de Porto Belo, que eles contrataram para se casarem na forma do Sagrado Concílio Tridentino, e o não podem fazer sem primeiro serem dispensados no impedimento do segundo grau por consanguinidade em que se acham ligados; que João da Silva Mafra e José da Silva Mafra são legítimos irmãos, deste nasceu o orador, e daquele nasceu a oradora; que o orador, em razão do parentesco, tem frequente entrada [em casa] da oradora, e pelo amor que lhe adquiriu contrataram para se casarem, e por cuja razão tem havido grande murmuração contra a honra e boa reputação da oradora, não obstante não ter havido entre eles cópula carnal; que os oradores são pobres; que a oradora não foi raptada e acha-se vivendo em companhia de seus pais, em sua liberdade e honestamente. 16 de junho de 1856. Seguem depoimentos do Orador, da Oradora e das testemunhas, e sentença final em que são dispensados no impedimento do segundo grau igual de consanguinidade na linha lateral. [1]
  ID da família	F001053	Ficha familiar  |  Diagrama familiar

  
  

• Fontes

  [S047] Arquivos, Rio de Janeiro, RJ, Arquivo da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro, Habilitações Matrimoniais ano 1856, notação 76443, caixa 3122, maço 0.