Famílias Mafra

Carlos Gomes de Oliveira

masculino


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  • Nome Carlos Gomes de Oliveira 
    Sexo masculino 
    Grafias do nome Carlos Gomes de Oliveira 
    ID da pessoa I019669  Mafra
    Última alteração 17 Set 2011 

    Pai Francisco Gomes de Oliveira 
    Mãe Isabel Vieira 
    Casamento 11 Dez 1868  Penha, SC Encontrar todos indivíduos com eventos neste local 
    ID da família F007609  Ficha familiar  |  Diagrama familiar

    Família Sará 
    Filhos(as) 
     1. João Carlos Gomes de Oliveira,   nasc. 27 Dez 1926, Joinville, SC Encontrar todos indivíduos com eventos neste local
    ID da família F007610  Ficha familiar  |  Diagrama familiar
    Última alteração 28 Jun 2021 

  • Notas 
    • Sarah, que fez 101 anos aos 12.10.1985, casou com o Dr. Carlos Gomes de Oliveira[1], jurista de nomeada, historiador, jornalista, Senador da República, filho do Cel. Francisco Gomes de Oliveira, coletor em 1885[2], e de Isabel Gomes Vieira, neto paterno do Tenente Manoel Gomes de Oliveira, do Parati, e de Ana Joaquina de Santa Ana[3], da gente da Penha, e materno de Sebastião Caetano Vieira[4], vereador em Itajaí, de 1865 a 1869, e de Josefa Marques Vieira, naturais da Penha, com geração;


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      [1] - De acordo com o jornal “A Notícia”, de 14.09.1999, p. E-6, Flávio Edmundo Gomes de Oliveira, filho do saudoso Senador Carlos Gomes de Oliveira, morto em 1997, reivindica o nome de seu pai para ser dado ao aeroporto de Joinville, tendo em vista a indicação do médico Harald Karmann (N. do A.)

      [2] - E o escrivão era Mário Lobo, segundo o Almanak Laemmert de 1885 (N. do A.)

      [3] - Em S. Francisco do Sul, aos 08/11/1879, casaram Chrispim Pereira de Sousa, filho de José Pereira de Sousa e de Francisca Joaquina de Santa Ana, e Teresa Maria da Silva, filha de Gustavo Adolfo da Silva e de Ananias Isabel da Silva, então já finada. Gustavo Adolfo Siebert e Ananias Joaquina da Silva, então já finada, tiveram a filha Frederica Emília Silva, casada, aos 19/12/1875, com Francisco Pereira de Sousa, filho de José Pereira de Sousa e de Francisca Joaquina de Santa Ana, sendo testemunhas João Cândido Joaquim de Santa Ana e Antônio da Cunha Maciel (N. do A.)

      [4] - Sebastião Caetano Vieira descende de Manoel Caetano Vieira e de sua primeira mulher Maria das Neves, esta natural da Ilha de Santa Catarina e morta em Itapocoróia, aos 14.4.1802, conforme obituário no livro nº 1 da Penha, antiga Capela de S. João Batista de Itapocoróia, filial da Matriz de N. Sª da Graça. Aos 09.7.1798, segundo o mesmo livro, morreu Ana, filha legítima de Manoel Caetano Vieira e de Maria das Neves, moradores nas Piçarras. Aos 20.4.1862, foi sepultada na catacumba nº 2 D. Bernardina de Sousa Vieira, “viúva de Manoel Caetano Vieira, professora de meninas nesta mesma freguesia, com 44 anos”. Manoel Caetano Vieira, “natural da Ilha de Santa Catarina, filho de Antônio Caetano de Freitas e de Teresa Ignácia, naturais da Ilha Terceira”, e sua primeira mulher Maria das Neves, também tiveram o filho André, batizado aos 29.6.1794, tendo por padrinhos André Borges Pitta e Joana Rosa, conforme registro no mesmo primeiro livro da Penha e onde Maria das Neves é dada como filha de Raimundo Vieira e de Rosa Ignácia, também naturias da Ilha Terceira. Sebastião Caetano Vieira também foi pai de Ludgero Caetano Vieira, comerciante em Piçarras, casado com Eduarda, com quem teve a filha Eleutéria, casada, por seu furno, com Alexandre Antônio de Figueredo Jr., filho de Alexandre Antônio de Figueredo Sênior, português, e de Maria Francisca de Sousa, segundo CLÁUDIO BERSI DE SOUZA, em Piçarras de Todos os Tempos, A História de sua Gente, 2000, Ed. do A., p. 33. Ludgero também foi pai de Joaquim Ludgero Vieira, o Quinca Ludo, comerciante na Parada, fundador do clube de futebol Estrela do Sul, e de Maria Vieira, casada com Franklin Mássimo Pereira, conselheiro municipal de Piçarras de 1923 a 1930. Alexandre e Eleutéria foram pais de Manoel, o Dezinho, Orestes, Ludgero, o Udo, Arno, Guilherme, João, Francisca, a Kita, e Laura, casada com Emanoel Pinto. No manuscrito inédito de L. A. BOITEUX, verifica-se que Raimundo Vieira, morador no Saco da Boa e no Morro da Cruz, era filho de José Mendes e de Maria da Cruz, ao passo que Rosa Ignácia, que morreu lázara, aos 09.3.1802, já viúva, era filha de Manoel da Silva e de Águida Rosa. Manoel Caetano Vieira e sua primeira mulher Maria das Neves também foram os pais de Alexandrina Maria das Neves, casada na Penha, aos 28.10.1811, com Cândido Joaquim de Santa Ana, filha de João de Deus de Santa Ana, natural de Pernambuco, e de Clara Joaquina de Bittencourt, consoante o batismo do neto Manoel, aos 08.1.1815, nascido aos 30 de dezembro do ano anterior, tendo por padrinho João de Deus de Santa Ana e Clara Joaquina de Bittencourt, com assento eclesiástico firmado pelo Pe. José Antônio Martins. Enviuvando, Manoel Caetano Vieira Sênior, natural da freguesia de N. Sª das Necessidades da Ilha de Santa Catarina, passou a segundo leito com Ana Rosa de Bittencourt, natural da Capela de S. João Batista de Itapocoróia, filh João de Deus de Santa Ana, natural de Pernambuco e morador na Lagoa da Conceição, e de Clara Rosa de Bittencourt, natural da Ilha de Santa Catarina, de acordo com o batismo do filho Manoel, aos 06.8.1815, tendo por padrinho Antônio Francisco da Silva. Manoel Caetano Vieira Sênior e sua segunda mulher Ana Rosa de Bittencourt foram pais de Jacinto Caetano Vieira, militante do Partido Liberal, casado, na Penha, com Joana Rosa de Jesus, filha de Antônio Francisco da Silva e Isabel Maria de Jesus, naturais da freguesia de N. Sª das Necessidades da Ilha de Santa Catarina, conforme o batismo do neto Cipriano, aos 26.2.1832, no segundo livro da Penha, tendo por padrinhos André Caetano Vieira e Ignácia Maria de Santa Ana, casados. Aos 13.6.1861, faleceu Jacinto Caetano Vieira, de 55 anos, casado, em segundas núpcias, com Josefa Antônia Borges da Conceição. O Tenete João de Deus de Santa Ana, natural da Cidade de Pernambuco (sic), e D. Clara Joaquina, natural da freguesia de N. Sª da Lagoa, foram pais de Maria Rosa, natural de Itapocoróia, casada com Francisco da Costa Costa Passos, natural da Cidade da Barra, filho de Francisco da Costa Passos e de Joaquina Maria, naturais da mesma cidade, conforme batismo da neta Felicidade, aos 18.4.1830, com um mês e onde dias de idade, tendo por padrinhos o Capitão José Antônio da Silva Monteiro e Florinda Rosa, termo eclesiástico esse assinado pelo Capelão Curado de Itajahy Frei Pedro Antônio de Agote. Raimundo Vieira e Rosa Ignácia, naturais de freguesia de Angra nos Açores, também foram pais de Manoel Vieira da Silva, casado com Umbelina Rosa, filha de Antônio Teixeira da Rosa e de Maria Rosa de Jesus, naturais da Ilha de Santa Catarina, de acordo com o batismo da neta Alexandrina, aos 20.4.1801, tendo por padrinhos o Sargento-Mor Alexandre José de Campos e sua mulher D. Ana Inácia Soares, por procuração que apresentaram o Tenente André Borges Pitta e sua mulher Joana Rosa. Jacinto Caetano Vieira, acima referido, era irmão de Joaquim Caetano Vieira, capitão da 6ª Cia. do Batalhão de Infantaria da Guará Nacional, morto em 1882, com cerca de 80 anos, casado que fora com D. Maria Joaquina de Macedo, filha de Antônio Francisco da Silva e de Isabel Maria de Jesus, naturais da freguesia de N. Sª das Necessidades da Ilha de Santa Catarina, com quem teve, dentre outros, a filha Maria Caetana Vieira, ainda viva em 1910, casada na Penha, aos 28/11/1868, com Antônio Joaquim de Macedo, do Partido Conservador, filho de José Joaquim de Macedo e de Maria Rosa de Santa Ana. Antônio Joaquim de Macedo foi sócio de José da Silva Lima, que veio da Bahia, em 1865, e faleceu em 1902. Antônio Joaquim de Macedo, pai de Malvino e irmão de Juquinha Macedo, morto em 1887, foi agente da Mesa de Rendas Federais de Itajaí e teve o o escravo Ricardo, mordido por cobra, por cuja causa de foi à Romaria de Iguape em 1878. José Joaquim de Macedo, morto em 1902, era neto do Cap. Vicente Joaquim de Macedo, natural de S. Paulo, que, no ano de 1824, obteve sesmaria nas Piçarras, de 1400 braças por 650, ao lado das terras do Reverendo Domingos Francisco de Sousa Coutinho. Antônio Joaquim de Macedo, que, durante a Revolução de 1893, escapou do fuzilamento pelas tropas maragatas, preso que estava com o Pe. Vicente d’Argenzio, mercê de o último ser amigo de um oficial, foi agente do Correio na Penha em 1878, passando a sê-lo de Piçarras em 1906, quando recebia 30 mil réis mensais. Construiu o iate “Maria”, na margem do Rio Parada, em 1874, vendido em 1881, quando comprou o “Dois Irmãos, vendido também em 1884. Edificou casa, no ano de 1902, no Rio Iriri das Piçarras. Foram bisnetos de Antônio Joaquim de Macedo: Aurélio Macedo, comerciante em Piçarras, Aldo Macedo, comerciante em Ibirama, Dr. Ari Macedo, Promotor Público em Jaraguá do Sul, conforme informações colhidas na revista Blumenau em Cadernos (N. do A.)

      Nascimento, sc-gen.