Antônio Francisco Cordeiro de Carvalho

1794 - 1850  (55 anos)

• Nome	Antônio Francisco Cordeiro de Carvalho
  Nascimento	4 Out 1794
  Sexo	masculino
  Grafias do nome	Antonio Cordeiro de Carvalho, Antonio Francisco Cordeiro de Carvalho.
  Falecimento	12 Set 1850
  	Rio de Janeiro, RJ, Biblioteca Nacional, Hemeroteca Digital Brasileira, A Imprensa, Pernambuco, Segunda-feira 30 de Setembro de 1850, página 2, terceira coluna, Necrologia. http://memoria.bn.br/DocReader/818828/74 em 7 de Outubro de 2023. Tributo de Louvor e de mágoa à honra e probidade do Tenente Coronel Antonio Francisco Cordeiro de Carvalho, barbaramente assassinado. O Tenente Coronel Antonio Francisco Cordeiro de Carvalho era filho de José Cordeiro Muniz Falcão e Dona Luiza Maria Sebastiana. Nasceu no ano de 1794. Tornou-se proprietário abastado no Brejo da Madre de Deus, lugar de sua habitação. [1] Rio de Janeiro, RJ, Biblioteca Nacional, Hemeroteca Digital Brasileira, A Imprensa, Pernambuco, Terça-feira 1º de Outubro de 1850, página 2, terceira coluna, Necrologia. http://memoria.bn.br/docreader/818828/78 em 8 de Outubro de 2023. Necrologia do tenente-coronel Antonio Francisco Cordeiro de Carvalho, bárbara e aleivosamente assassinado em 12 de setembro de 1850. Nasceu o tenente-coronel Antonio Francisco Cordeiro de Carvalho em 4 de outubro de 1794, e reconheceu por autores de sua existência o capitão José Cordeiro Muniz Falcão, e D. Luzia Maria Sebastiana. Senhor já de uma pequena fortuna ligou-se em os estreitos vínculos da união conjugal com D. Anna Cordeiro de Carvalho Mergulhão, de cujo consórcio ficaram nove filhos. Necrologia de autoria de Francisco Xavier de Paula Cavalcanti. Cachoeira 22 se setembro de 1850. [2]
  Sepultamento	Capela de Santo Antônio, Jenipapo, Sanharó, PE
  ID da pessoa	I044312	Mafra
  Última alteração	8 Out 2023

  
  

  Pai	Capitão José Cordeiro Muniz Falcão,   nasc. 2 Jul 1754, São José, Ponta Delgada, Ponta Delgada, Ilha de São Miguel, Açores, Portugal
  Mãe	Dona Luzia Maria Sebastiana,   nasc. Santo Antônio, Recife, PE
  ID da família	F016764	Ficha familiar  |  Diagrama familiar

  
  

  Família	Ana Maria dos Prazeres Mergulhão,   nasc. Várzea, Recife, PE
  Casamento	22 Nov 1818	Brejo da Madre de Deus, PE
  	Brejo da Madre de Deus, PE, São José, Livro de Casamentos 001, 1799-1834, 162, FamilySearch imagem 0169. A vinte e dois de Novembro de 1818, feitas as denunciações canônicas na Matriz de São José do Brejo da Madre de Deus, na presença do Padre Joze Theodoro Cordeiro, Antonio Francisco Cordeiro de Carvalho, natural desta freguesia e morador na de Cimbres, filho legítimo de Joze Cordeiro Munis Falcão e Dona Luzia Maria Sebastiana, casou-se com Dona Anna Maria dos Prazeres, natural da freguesia da Várzea e moradora nesta do Brejo da Madre de Deus, filha legítima de João Alves Mergulhão, já falecido e Dona Ursula Maria dos Prazeres. Testemunhas os Comandantes Izidoro Jozé Dias dos Santos e Joze Caetano de Medeiros, casados, moradores nesta freguesia. [3]
  Filhos(as)	1. José,   nasc. +/- 26 Out 1832, Freguesia de São José do Brejo da Madre de Deus, Brejo da Madre de Deus, PE
  ID da família	F016936	Ficha familiar  |  Diagrama familiar
  Última alteração	5 Abr 2021

  
  

• Notas

  Barros Correia, Abílio César de - Relato Familiar, transcrição de Amaury de Barros Correia, página 1. Antonio Cordeiro de Carvalho - Supõe-se que nos anos 1800 a 1805 tenha sido a chegada do Coronel Antonio Cordeiro de Carvalho ao Brejo da Madre de Deus, localizando-se na propriedade Tabocas, era filho de portugueses, natural de Olinda; homem rico, possuindo muitos escravos que empregava nos serviços de cultura do algodão; cercou-se de parentes e tornou-se senhor feudal, chefe político do Partido Liberal, Coronel da Guarda Nacional, tinha um irmão padre que vivia com ele - Padre José Cordeiro. O Coronel Antonio Cordeiro envolvido com política que em 1817 empolgou a quantos eram patriotas, precisava de um administrador para sua Fazenda, e informado por um seu parente português que tinha em Cacimbão comarca de Cimbres hoje Pesqueira, homem rico, casado sem filhos legítimos, que tinha um irmão também rico que morava nas matas de entre Quipapá e Jurema, solteiro e amasiado com uma mulher por nome Geltrudes. Chamava-se o primeiro José Cordeiro da Fonseca e era conhecido por "Cazuza" e o segundo Antonio Cordeiro da Fonseca, mandou o Coronel dinheiro para a passagem do português Francisco Cordeiro da Fonseca, irmão dos dois acima citados, afim deste embarcar para o Brasil e vir ser o feitor dos escravos que eram muitos. Dentro de pouco tempo encontrava-se Francisco Cordeiro da Fonseca, senhor das suas obrigações. [4]

  
  

• Fontes

  [S127] Rio de Janeiro, RJ, Biblioteca Nacional, Hemeroteca Digital Brasileira, (http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital), 7 de Outubro de 2023, http://memoria.bn.br/DocReader/818828/74. [S127] Rio de Janeiro, RJ, Biblioteca Nacional, Hemeroteca Digital Brasileira, (http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital), http://memoria.bn.br/docreader/818828/78. [S268] FamilySearch, (https://www.familysearch.org), https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939V-BK9P-DR?i=167&wc=MHNL-ZNP%3A371209901%2C371208802%2C371270001&cc=2177293. [S304] Barros Correia, Abílio César de - Relato Familiar, transcrição de Amaury de Barros Correia, (Belo Jardim, PE - Manuscrito Inédito - 1946), página 1.