Famílias Mafra
José Cupertino Delpino
+/- 1873 --
Nome José Cupertino Delpino Nascimento +/- 1873 Rio de Janeiro, RJ Sexo masculino Grafias do nome José Cupertino Delpino Profissão Empregado no comércio. Cirurgião-Dentista ID da pessoa I046406 Mafra Última alteração 28 Jan 2023
Pai José Delpino, nasc. +/- 1837, Itália sep. 22 Set 1905, Cemitério de São Francisco Xavier, Caju, Rio de Janeiro, RJ (Idade ~ 68 anos) Mãe Maria Carolina Freire, nasc. +/- 1843, Rio Grande, RS fal. 14 Nov 1918, Rua Doutor Pena, Barbacena, MG (Idade 75 anos) Casamento 13 Set 1862 Igreja de São Pedro, Rio Grande, RS - Rio Grande, RS, São Pedro, Livro de Batismos, Casamentos e Óbitos 013, 1853-1863, 097, FamilySearch Livro 1848-1863, imagem 0101.
A treze de Setembro de 1862, na Matriz de São Pedro do Rio Grande do Sul, na presença do Vigário Jose Maria Damasio Mattos, Jose Delpino, de 25 anos, natural da Itália, filho legítimo de Pedro Delpino e Rosa Delpino, casou-se com Maria Carolina Freire, de 19 anos, natural desta Cidade, filha legítima de Francisco da Costa Freire e Maria Carolina da Costa Freire. Testemunhas Francisco Jose da Cunha e João Baptista Calcagno. [1]
ID da família F017744 Ficha familiar | Diagrama familiar
Família Rosa Régis, nasc. +/- 1874, Rio de Janeiro, RJ Casamento Macaé, RJ Filhos(as) 1. Dídio José, nasc. 5 Jan 1895, Catumbi, Rio de Janeiro, RJ ID da família F017762 Ficha familiar | Diagrama familiar Última alteração 28 Jan 2023
- Rio Grande, RS, São Pedro, Livro de Batismos, Casamentos e Óbitos 013, 1853-1863, 097, FamilySearch Livro 1848-1863, imagem 0101.
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Notas - Rio de Janeiro, RJ, Biblioteca Nacional, Hemeroteca Digital Brasileira, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, RJ, Domingo, 8 de Outubro de 1905, Página 4, Dor Sem Par.
http://memoria.bn.br/DocReader/030015_02/17780 em 27 de Janeiro de 2023.
Dor Sem Par (A meu querido pai)
Não te osculei a destra regelada,
Não te cobri de lágrimas sentidas,
Nem, tampouco, de roxas margaridas,
Enastrei tua fronte imaculada!...
Não fui levar-te ao termo da jornada,
Carpindo a dor – as forças exauridas...
Mas tenho o coração – val de feridas
Triste, qual noite tétrica, serrada...
Não fora minha a culpa, ó Pai querido!
Fizeram-me sofrer a dor sem par
De não te ver no extremo indefinido!...
Deixaram-te morrer sem me abraçar...
Desumanos! cruéis! mas não te olvido,
Porque te sinto n’alma a palpitar!...
José Cupertino Delpino
23 de Setembro de 1905 [2]
- Rio de Janeiro, RJ, Biblioteca Nacional, Hemeroteca Digital Brasileira, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, RJ, Domingo, 8 de Outubro de 1905, Página 4, Dor Sem Par.
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Fontes - [S268] FamilySearch, (https://www.familysearch.org), https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939N-F696-Y1?i=100&wc=M78N-LTG%3A371568201%2C371568202%2C371828901&cc=2177295.
- [S127] Rio de Janeiro, RJ, Biblioteca Nacional, Hemeroteca Digital Brasileira, (http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital), 27 de Janeiro de 2023, http://memoria.bn.br/DocReader/030015_02/17780.
- [S268] FamilySearch, (https://www.familysearch.org), https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939N-F696-Y1?i=100&wc=M78N-LTG%3A371568201%2C371568202%2C371828901&cc=2177295.