Luzia da Conceição

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: Luzia da Conceyçam, Luzia da Conceição.

Notas:

Rodrigues Cabral, Oswaldo - Raízes Seculares de Santa Catarina, página 74.
Luzia de Jesus. Filha de João Soares e Catarina Maxada. Avós: Antonio Nunes Forte (paterno) e Luzia Maxada (materno). Natural da Ilha de São Jorge. Casada com Silvestre Soares - 1770.

Família/Cônjuge: Silvestre Soares. Silvestre (Filho de Silvestre Soares e Maria de São Francisco) nasceu em Altares, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Açores, Portugal. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: Anna Joaquina de Jesus

Ana casado Antônio de Sousa Lisboa em 16 Jun 1781. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]

Notas:

Batismo:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Batismos 1753-1759, 091.
Manoel. Aos 07 Jun 1756. Manoel, filho de Sylvestre Soares, natural e batizado na Freguesia de São Roque da Ilha Terceira, Bispado de Angra, e de sua mulher Luzia de Jesus, natural e batizada na Freguesia de Nossa Senhora do Rozario da Ilha de São George, neto pela parte paterna de Sylvestre Soares e de Maria de São Francisco, e pela materna de João Soares e de Catharina Machada. Foi padrinho João Fernandes ... e madrinha Maria Antonia da Ascensão ....

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: Maria do Rozario Soares Mafra, Maria, Maria do Ruzario Suares, Maria do Rozario Soares.

Notas:

Foi batizada em 03 Mar 1758, segundo ficha.

Batismo:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Livro de Batismos 005, 1753-1759, 117, FamilySearch imagem 0122.
Aos doze de Abril de 1758, na Matriz de Nossa Senhora do Desterro da Ilha de Santa Catarina, Maria, filha de Silvester Soares, natural da Freguesia dos Altares da Ilha Terceira e nela batizado, e de sua mulher Luzia da Conceição, natural da Freguesia de Nossa Senhora do Rosário da Ilha de São Jorge e nela batizada. Avô paterno Silvester Soares. Avô materno João Soares. Padrinhos Francisco Joze e Maria [...?]. O assento imediatamente anterior é de primeiro de Abril, e o posterior imediato de doze de Abril.

Falecimento:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Livro de Óbitos 007, 1830-1844, 083, FamilySearch imagem 0089.
Aos vinte e seis de Fevereiro de 1838, na Freguesia de Nossa Senhora do Desterro da Ilha de Santa Catarina, faleceu Dona Maria do Rozario Soares Mafra, 81 anos, casada com Joze da Silva Mafra. Foi sepultada na Igreja de São Francisco.

Maria casado Capitão José da Silva Mafra em 23 Jan 1783 em Desterro, Florianópolis, SC. José (Filho de Domingos Delgado e Domingas da Silva) nasceu cerca de 1741 em Vila de Mafra, Mafra, Lisboa, Portugal; morreu em 3 Ago 1796 em Santo Antônio de Lisboa, Florianópolis, SC. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: Genoveva Maria de Jesus

Notas:

Batismo:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Batismos 1759-1764, 038.
Genoveva. Aos 18 Jan 1761. Genoveva, filha legítima de Silvestre Soares, natural da Ilha Terceira, Freguesia de São Roque, e da sua mulher Luzia de Jezus, natural da Freguesia de São Roque da dita Ilha, neta pela parte paterna de Silvestre Soares e de Maria de São Francisco, e pela materna de João Soares e de Catharina Machada. Foram padrinhos Francisco Joze Soares, solteiro, e Feliciana Maria, solteira, de que fiz este termo dia mês e ano ut supra.

Genoveva casado João de Medeiros em 10 Jul 1788. João (Filho de Antônio de Medeiros e Antônia de Jesus) nasceu em Praça da Colônia do Sacramento, Brasil, Colonia del Sacramento, Colonia, Uruguai; foi batizado em Praça da Colônia do Sacramento, Brasil, Colonia del Sacramento, Colonia, Uruguai. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: Josefa Maria de Jesus

Notas:

Batismo:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Batismos 1759-1764, 081.
Jozefa. Aos 22 Ago 1762. Jozefa, filha legítima de Sylvestre Soares, natural e batizado na Freguesia de Sam Roque, lugar dos Altos Ayres da Ilha Terceira, e de Luzia de Jezus, natural e batizada na Freguesia de Nossa Senhora do Rozario do lugar de Rozalles da Ilha de Sam Jorge, Bispado de Angra. Neta pela parte paterna de Sylvestre Soares, natural e batizado na Freguesia de Sam Pedro dos Biscoutos da Ilha Terceira, e de sua mulher Maria de Sam Francisco, natural e batizada na predita Freguesia de Sam Roque da referida Ilha, e pela materna neta de João Soares e de sua mulher Catharina Machada, naturais ambos e batizados na dita Freguesia do lugar de Rozalles da Ilha de Sam Jorge, Bispado de Angra. Foram padrinhos Estevo ... Soares e Francisca Paula Conceição, ambos solteiros, filhos de João Fernandes Cariano ?.

Josefa casado Manoel Martins dos Santos em 30 Jul 1783. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]

Notas:

Batismo:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Batismos 1764-1767, 078.
Perpetua. Aos 05 Ago 1765. Perpetua, filha legítima de Silvestre Soares, natural e batizado na freguesia de São Roque, no lugar dos altos ares da Ilha Terceira, e de sua mulher Luzia de Jezus, natural e batizada na freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Ilha de São Jorge (sic). Neta pela parte paterna de Silvestre Soares e de sua mulher Maria de São Francisco, naturais e batizados na predita freguesia de São Roque. Neta pela parte materna de João Soares e de ... (?) Catharina Machado, naturais ... (?) na predita freguesia ... (?) da Conceição da dita Ilha de São Jorge, todas do Bispado de Angra. Foi padrinho Francisco Gonçalves de Mesquita e madrinha por invocação Nossa Senhora do Rozario.

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: Marianna de Jesus

Notas:

Batismo:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Batismos 1767-1771, 237.
Marianna. Aos 08 Out 1769. Marianna, filha legítima de Silvestre Soares e de Luzia de Jezus.

Mariana casado José Pereira de Medeiros em 25 Out 1805 em Desterro, Florianópolis, SC. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]

Notas:

Batismo:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Batismos 1797-1802, 243.
Emerenciana. Aos 03 Out 1802. Emerenciana, nascida no primeiro de Setembro, filha legítima de Antonio de Souza Lisboa e de Anna Joaquina ... (?), naturais desta Ilha. Avós paternos João de Souza Lisboa, natural de São Jorge, e Barbara do Rozario, natural da Gracioza, ignora as freguesias. Avós maternos Silvestre Soares, natural da Terceira, e Luzia de Jesus, natural de São Jorge, ignora as freguesias. Foram padrinhos o Alferes João Luiz ...(?) e sua mulher Dona Marcelina da ... (?).

Notas:

Claudina Maria, segundo ficha.

Batismo:
Florianópolis, SC, Santo Antônio de Lisboa, Nossa Senhora das Necessidades, Batismos 1781-1790, 218.
Aos ...? dias do mês de Março de mil setecentos oitenta e quatro anos, nesta Freguesia de Nossa Senhora das Necessidades batizei e pus os santos óleos a Maria, filha legítima de Joze da Silva Mafra, natural da Vila de Mafra, Patriarcal de Lisboa, e de Maria do Rozario, natural desta terra, avós paternos Domingos Delgado, natural da Vila de Mafra, e Domingas da Silva, natural da mesma, avós maternos Silvestre Soares, natural da Ilha Terceira, e Luzia de tal, natural da Ilha de São Jorge do Bispado de Angra. Foram padrinhos Pedro Paullo de Morais e ... ... ?, e para constar mandei fazer este assento que assinei.

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: Luiza

Notas:

Batismo:
Florianópolis, SC, Santo Antônio de Lisboa, Nossa Senhora das Necessidades, Batismos 1781-1790, 016.
Luiza. Aos vinte e quatro dias do mês de novembro de mil setecentos oitenta e cinco anos nesta Freguesia de Nossa Senhora das Necessidades ... batizei e pus os santos óleos a Luiza, nascida a quatro deste mês, filha legítima de Joze da Silva Mafra, natural da cidade de Mafra, e de Maria do Rozario Soares, natural da Freguesia da Vila de Nossa Senhora do Desterro, sendo seus avós paternos Domingos Delgado e Domingas da Silva ....

Notas:

http://www.bairrodocatete.com.br/dompedroii1.html

Pequena História do Catete - Biografias
Dom Pedro II

Dom Pedro II foi deposto a 15 de novembro de 1889 com a Proclamação da República; o governo provisório deu-lhe 24 horas para deixar o país, e assim ele fez; foi com a família para Portugal no dia 17.

Foi enviada uma carta/telegrama pelos republicanos através do Coronel Mallet exigindo seu exílio, abaixo um trecho da mesma:

"... o governo provisório espera de vosso patriotismo o sacrifício de deixardes o território brasileiro, com a vossa família, no mais breve possível. Para esse fim se estabelece o prazo máximo de vinte e quatro horas que contamos não tentareis exceder".

Mesmo depois de proclamada a república, ninguém quis levar a carta para Dom Pedro, com a notícia de que ele não era mais imperador do Brasil. A família imperial estava no palácio de Petrópolis, ao tomar conhecimento dos fatos ocorridos no dia 15, vieram para o Palácio do Paço na atual Praça XV (Rio).

Às 14:30h do dia 16 de novembro, o Major Sólon Ribeiro (Frederico Sólon Sampaio Ribeiro, pai de Ana de Assis a esposa de Euclides da Cunha), foi ao encontro do imperador no Paço da Cidade, que teve que ser acordado. Dizem os relatos que a Imperatriz Tereza Cristina chorou, que a Princesa Isabel ficou muda e que o imperador apenas desabafou: "estão todos loucos".

Uma curiosidade: Antes desta carta enviada já pelos republicanos o Visconde de Ouro Preto enviou um telegrama ao imperador, porém, o telegrama em que o Chefe do Gabinete de Ministros noticiava a Dom Pedro II o golpe de 15 de novembro foi ?atrasado? nos correios, por ordem de Floriano Peixoto. Mais tarde, no exílio sabendo deste fato Dom Pedro II declarou que se tivesse recebido no prazo correto o telegrama, teria saído de Petrópolis e ido para o Sul de Minas, e dali resistiria ao golpe.

Escreveu um bilhete pedindo que lhe trouxessem um exemplar de Os Lusíadas que ganhara do Senador Mafra, este livro se encontrava no Palácio de São Cristovão. A obra era uma raridade; além de ser uma primeira edição, tinha um autógrafo de nada mais nada menos de Luís de Camões, que tinha sido proprietário do livro. Foi a única coisa que pediu que viesse de São Cristóvão. (mais tarde já na Europa, ele mandou buscar alguns objetos pessoais e na iminência de ver documentos e livros importantes e raros serem leiloados ou destruídos ele doa tudo para a Biblioteca Nacional).

O Coronel Mallet exigiu que a família imperial embarcasse no meio da noite, o que provocou protestos de Dom Pedro II, que pretendia assistir à missa pela manhã, antes de partir: "Não sou negro fugido. Não embarco a essa hora!" mas, de nada adiantou. O Major Sólon Ribeiro evacuou o Paço Imperial que estava cheio de populares e a família imperial foi obrigada a embarcar em plena madrugada.

Antes de viajar, no dia 17 de novembro, Dom Pedro II escreveu uma mensagem para o povo brasileiro:

"Cedendo o império as circunstâncias, resolvo partir com toda a minha família para a Europa amanhã, deixando esta pátria de nós estremecida, à qual me esforcei por dar constantes testemunhos de entranhado amor e dedicação durante quase meio século, em que desempenhei o cargo de chefe de estado. Ausentando-me, eu com todas as pessoas de minha família, conservarei do Brasil a mais saudosa lembrança, fazendo votos por sua grandeza e prosperidade".

Nascimento:
Nasceu em 04 Jan 1788, segundo ficha.

Batismo:
Florianópolis, SC, Santo Antônio de Lisboa, Nossa Senhora das Necessidades, Batismos 1781-1790, 061.
Aos vinte um dias do mês de Janeiro de mil setecentos e oitenta e oito anos, nesta Freguesia de Nossa Senhora das necessidades batizei e pus os santos óleos a Joze, nascido a quatorze dias deste mesmo mês, filho legítimo do Capitam Joze da Silva Mafra, natural da Vila de Mafra, e de D. Maria do Rozario Soares, natural da Freguesia de Nossa Senhora do Desterro. Avós paternos Domingos Delgado e Domingas da Silva, naturais da Vila de Mafra, patriarcal de Lisboa. Avós maternos Silvestre de tal, natural da Ilha Terceira, e Luzia de tal, natural da Ilha de São Jorge. Foram padrinhos Pedro ? Luiz Pereira e D. Magdalena ....

EXTR: Anotações:
http://www.bairrodocatete.com.br/dompedroii1.html

Pequena História do Catete - Biografias
Dom Pedro II

Dom Pedro II foi deposto a 15 de novembro de 1889 com a Proclamação da República; o governo provisório deu-lhe 24 horas para deixar o país, e assim ele fez; foi com a família para Portugal no dia 17.

Foi enviada uma carta/telegrama pelos republicanos através do Coronel Mallet exigindo seu exílio, abaixo um trecho da mesma:

"... o governo provisório espera de vosso patriotismo o sacrifício de deixardes o território brasileiro, com a vossa família, no mais breve possível. Para esse fim se estabelece o prazo máximo de vinte e quatro horas que contamos não tentareis exceder".

Mesmo depois de proclamada a república, ninguém quis levar a carta para Dom Pedro, com a notícia de que ele não era mais imperador do Brasil. A família imperial estava no palácio de Petrópolis, ao tomar conhecimento dos fatos ocorridos no dia 15, vieram para o Palácio do Paço na atual Praça XV (Rio).

Às 14:30h do dia 16 de novembro, o Major Sólon Ribeiro (Frederico Sólon Sampaio Ribeiro, pai de Ana de Assis a esposa de Euclides da Cunha), foi ao encontro do imperador no Paço da Cidade, que teve que ser acordado. Dizem os relatos que a Imperatriz Tereza Cristina chorou, que a Princesa Isabel ficou muda e que o imperador apenas desabafou: "estão todos loucos".

Uma curiosidade: Antes desta carta enviada já pelos republicanos o Visconde de Ouro Preto enviou um telegrama ao imperador, porém, o telegrama em que o Chefe do Gabinete de Ministros noticiava a Dom Pedro II o golpe de 15 de novembro foi ?atrasado? nos correios, por ordem de Floriano Peixoto. Mais tarde, no exílio sabendo deste fato Dom Pedro II declarou que se tivesse recebido no prazo correto o telegrama, teria saído de Petrópolis e ido para o Sul de Minas, e dali resistiria ao golpe.

Escreveu um bilhete pedindo que lhe trouxessem um exemplar de Os Lusíadas que ganhara do Senador Mafra, este livro se encontrava no Palácio de São Cristovão. A obra era uma raridade; além de ser uma primeira edição, tinha um autógrafo de nada mais nada menos de Luís de Camões, que tinha sido proprietário do livro. Foi a única coisa que pediu que viesse de São Cristóvão. (mais tarde já na Europa, ele mandou buscar alguns objetos pessoais e na iminência de ver documentos e livros importantes e raros serem leiloados ou destruídos ele doa tudo para a Biblioteca Nacional).

O Coronel Mallet exigiu que a família imperial embarcasse no meio da noite, o que provocou protestos de Dom Pedro II, que pretendia assistir à missa pela manhã, antes de partir: "Não sou negro fugido. Não embarco a essa hora!" mas, de nada adiantou. O Major Sólon Ribeiro evacuou o Paço Imperial que estava cheio de populares e a família imperial foi obrigada a embarcar em plena madrugada.

Antes de viajar, no dia 17 de novembro, Dom Pedro II escreveu uma mensagem para o povo brasileiro:

"Cedendo o império as circunstâncias, resolvo partir com toda a minha família para a Europa amanhã, deixando esta pátria de nós estremecida, à qual me esforcei por dar constantes testemunhos de entranhado amor e dedicação durante quase meio século, em que desempenhei o cargo de chefe de estado. Ausentando-me, eu com todas as pessoas de minha família, conservarei do Brasil a mais saudosa lembrança, fazendo votos por sua grandeza e prosperidade".

EXTR: Anotações:
Biblioteca Nacional
Joaquim Soares Caminha, professo na Ordem de Cristo, coronel comandante do corpo de oficiais avulsos desta Província. Atesto que revendo o caderno da 2ª classe nele à folha 1ª se acha o assento do teor seguinte.
Jozé da Silva Maffra (sic) nasceu em doze de janeiro de mil setecentos e oitenta e oito, natural de Santa Catarina, soldado voluntário 22 de janeiro de 1801, 2º sargento 14 de outubro de 1802, 1º sargento 8 de maio de 1806, tenente 1º de setembro de 1810, capitão 22 de janeiro de 1820, major 20 de outubro de 1820, tenente coronel graduado 12 de outubro de 1823, campanhas do sul de 19 de novembro de 1801 até 2 de maio de 1802, conquista de Caiena em 22 de outubro de 1808. É comandante da Fortaleza de Santa Cruz: e acha-se comandando a Guarda Municipal desta cidade. Foi reformado por Decreto de 13 de abril de 1832 e Aviso de 27 do mesmo mês e ano, publicado na ordem do ilustríssimo comandante interino das Armas desta Província datada de 12 de maio de 1832, Patente de 19 de julho do mesmo ano. Nada mais consta desse assento, por verdade passei a presente por mim feita, e assinada. Quartel de Santa Catarina, 31 de julho de 1835. Joaquim Soares Caminha. Firma reconhecida em Desterro aos 11 de setembro de 1835.

Falecimento:
Rio de Janeiro, RJ, Sant'Ana, Óbitos 1865-1880, 067v.
José da Silva Mafra. Aos três de Julho de mil oitocentos setenta e um, nesta Freguesia, faleceu pelas três e meia horas da tarde, em consequência de catarro senil, o Senador José da Silva Mafra, solteiro, natural de Santa Catarina, de oitenta e cinco anos de idade; foi encomendado e sepultado no cemitério de São Francisco Xavier, de que fiz este assento que assinei. O Coadjutor Joaquim Francisco de Paula e Silva.

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: Claudiana Maria da Silva, Claudianna Maria da Silva, Claudiana da Silva Mafra.

Notas:

Batismo:
Florianópolis, SC, Santo Antônio de Lisboa, Nossa Senhora das Necessidades, Batismos 1781-1790, 116.
Aos 25 ...? 1789. (O assento seguinte é de 29 Nov 1789). Claudiana, nascida a doze deste mesmo mês, filha legítima de Joze da Silva Mafra, natural da Vila de Mafra, e de Dona Maria do Ruzario Suarez (sic), natural da Freguesia de Nossa Senhora do Desterro, neta pela parte paterna de Domingos Delgado e de Domingas da Silva, naturais da Vila de Mafra, Patriarcado de Lisboa, e pela materna de Silvestre Suarez, natural da Ilha Terceira, e de Luzia de tal, natural da Ilha de São Jorge. Foram padrinhos o Capitam Antonio Luiz Pereira e sua mulher Dona Magdalena da Conceição de Azevedo.

Claudiana casado Luís Manoel de Medeiros em 19 Set 1809 em Desterro, Florianópolis, SC. Luís (Filho de João de Medeiros e Dona Teodósia da Assunção) nasceu em Desterro, Florianópolis, SC; foi batizado em Desterro, Florianópolis, SC. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: Eufrazia

Notas:

Batismo:
Florianópolis, SC, Santo Antônio de Lisboa, Nossa Senhora das Necessidades, Batismos 1790-1806, 009.
Aos 24 Jun 1791. Eufrazia, filha de ... e de Dona Maria do Rosario, neta paterna de Domingos Delgado e de Domingas da Silva, neta materna de Silvestre Soares e de Luzia de Tal. Padrinhos: ... de Medeiros e sua mulher Genoveva ...ria de Jesus.

Falecimento:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Óbitos 1792-1799, 251.
Eufrasia (sic). Aos vinte e sete dias do mês de Fevereiro de mil oitocentos e quatro, nesta Vila do Desterro de Santa Catarina, faleceu [de] malina Eufrasia, de idade doze anos, com o sacramento da Extrema-unção, filha legítima do Capitão José da Silva Mafra e de Dona Maria Soares: foi encomendada, e sepultada nesta Igreja em cova da fábrica; do que para constar fiz este termo.

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: Marcos, Marcos Antonio da Silva Mafra.

Notas:

Batismo:
Florianópolis, SC, Santo Antônio de Lisboa, Nossa Senhora das Necessidades, Livro de Batismos 003, 1790-1806, 063, FamilySearch imagem 0068.
Aos vinte e três de Outubro de 1793, na Freguesia de Nossa Senhora das Necessidades, Marcos, filho legítimo do Capitão Joze da Silva Mafra, natural da Vila de Mafra do Patriarcado de Lisboa e nela batizado, e de Dona Maria do Rozario Soares, natural da Matriz de Nossa Senhora do Desterro desta Ilha e nela batizada. Avós paternos Domingos Delgado e Domingas da Silva. Avós maternos Silvestre Soares e Luzia da Conceyçam. Padrinho somente o Tenente Jacinto Jorge dos Anjos. A data de nascimento não consta.

Marcos casado Dona Maria Rita da Conceição Ramos em 10 Jun 1824 em Igreja de Nossa Senhora do Desterro, Florianópolis, SC. Maria (Filha de Capitão Manoel José Ramos e Dona Antônia de Jesus) morreu em 8 Abr 1852 em Desterro, Florianópolis, SC. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]

Notas:

Batismo:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Batismos 1792-1797, 096.
Rita. Aos 14 Abr 1794. Rita, nascida aos oito do sobredito mês, filha legítima de João de Medeiros, natural da Colônia do Sacramento, e de Genoveva Maria de Jesus, natural desta Matriz. Avós paternos Antonio de Medeiros, natural da Ilha de São Miguel, freguesia do Senhor Bom Jesus, e Antonia de Jesus, natural da cidade de Lisboa, freguesia de Santa Clesta (?). Avós maternos Silvestre Soares, natural da Ilha Terceira, freguesia de São Roque dos Altos Ares, e Luzia de Jesus, da Ilha de São George, freguesia de Nossa Senhora do Rozario. Foi padrinho Domingos Gomes da Silva.

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: Marcos Antonio de Medeiros

Família/Cônjuge: Bernardina da Silva. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: Maria, Marianna.

Notas:

Batismo:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Batismos 1802-1820, 161.
[...]. [...] nesta Matriz do Desterro de Santa Catarina [...] Marianna [...] foram padrinhos o Capitão João de Medeiros e Dona Maria do Rozario Soares [...]. [...].

Falecimento:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Óbitos 1804-1816, 181.
Aos vinte quatro dias do mês de Agosto de 1813, nesta Freguesia de Nossa Senhora do Desterro da Ilha de Santa Catarina, faleceu de bexigas a inocente Maria, de idade de quatorze meses, filha legítima de Luis Manoel de Medeiros e de Claudina da Silva (sic); foi encomendada e sepultada na Igreja em cova da Irmandade das Almas.

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: Joze

Notas:

Falecimento:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Óbitos 1804-1816, 216.
Aos vinte quatro dias do mês de Julho de 1815, nesta Freguesia de Nossa Senhora do Desterro da Ilha de Santa Catarina, faleceu de catarrat ? o inocente Joze, de idade de dezesseis meses, filho legítimo de Luis Manoel de Medeiros e de Dona Claudiana Maria da Silva (sic); foi encomendado e sepultado na Igreja em cova das Almas.

Notas:

Falecimento:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Óbitos 1816-1830, 075.
Aos onze de Abril de 1822, nesta freguesia do Desterro da Ilha de Santa Catarina, faleceu o inocente Faustino, de câimbras, idade de quatro anos, filho legítimo de Luiz Manoelde Medeiros e de Claudiana Maria da Silva (sic), foi encomendado e sepultado na Igreja em cova das Almas.

Notas:

Falecimento:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Óbitos 1816-1830, 052.
Aos treze de Fevereiro de 1820, nesta Matriz do Desterro da Ilha de Santa Catarina, faleceu o inocente Manoel, nascido de quinze dias, filho legítimo de Luiz Manoel de Medeiros e de Claudina Maria da Silva (sic); foi encomendado e sepultado na Igreja em cova da Irmandade das Almas.

Notas:

Falecimento:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Óbitos 1816-1830, 051.
Aos cinco de Fevereiro de 1820, nesta Matriz do Desterro da Ilha de Santa Catarina, faleceu o inocente Manoel, de quatro dias, filho legítimo de Luiz Manoel de Medeiros e de Claudiana Maria da Silva (sic); foi encomendada e sepultada na Igreja em cova da Irmandade das Almas.

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: Luiza

Notas:

Batismo:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Batismos 1829-1837, 003.
Aos 02 Nov 1829. Luiza, nascida a sete de Outubro deste ano, filha legítima de Luis Manoel de Medeiros e de Claudiana Maria da Silva (sic), naturais desta Matriz. Avós paternos o Capitão João de Medeiros e Teodozia da Assumpção, naturais da Colônia do Sacramento. Avós maternos o Capitão Joze da Silva Mafra, natural de Portugal, e Dona Maria do Rozario, natural desta Matriz. Padrinhos [o] Tenente Manoel Eufrazio de Medeiros e Francisca ... ?.

Notas:

Falecimento:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Óbitos 1816-1830, 166.
Aos vinte ... ? de Maio de 1827 faleceu Joze, de idade ... ?, filho do Capitão Marcos Antonio da Silva Mafra, foi encomendado por mim e sepultado dentro desta Matriz de Nossa Senhora do Desterro da Ilha de Santa Catarina.

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: Anna Mafra Nunes de Souza, Anna Mafra Nunes de Sousa, Anna Mafra de Souza, Ana Mafra de Souza, Anna Theodora Mafra, Anna Theodora da Silva Mafra.

Notas:

Rio de Janeiro, RJ, Biblioteca Nacional, Hemeroteca Digital Brasileira, Jornal do Comércio, Rio de Janeiro, RJ, Domingo, 10 de Outubro de 1897, página 2, Secretaria de Estado das Finanças, Dia 8 de Outubro.
http://memoria.bn.br/DocReader/364568_08/26211 em 20 de Fevereiro de 2022.
Carlos Augusto de Figueiredo, inventariante dos bens de sua falecida sogra, Dona Anna Mafra de Souza, pedindo pagamento dos aluguéis da casa ocupada pela 32ª escola de Niterói.

Falecimento:
Rio de Janeiro, RJ, Biblioteca Nacional, Hemeroteca Digital Brasileira, Jornal do Comércio, Rio de Janeiro, RJ, Terça-feira, 27 de Abril de 1897, página 3, Falecimento.
http://memoria.bn.br/DocReader/364568_08/24610 em 20 de Fevereiro de 2022.
Faleceu ontem Dona Anna Mafra de Souza, viúva de Francisco Nunes de Souza e irmã do conselheiro Manoel da Silva Mafra.

Rio de Janeiro, RJ, Biblioteca Nacional, Hemeroteca Digital Brasileira, O Fluminense, Niterói, RJ, Domingo, 2 de Maio de 1897, página 3, Anúncio, Anna Mafra de Souza.
http://memoria.bn.br/DocReader/100439_03/6125 em 20 de Fevereiro de 2022.
Convite à missa pelo falecimento de Dona Anna Mafra de Souza, mãe do padre Godofredo Mafra de Souza, da irmã Souza [irmã Gertrudes, Lucia Mafra de Souza] e de Dona Porcia Mafra de Souza Figueiredo, e irmã do conselheiro Manoel da Silva Mafra. Dia 3 do corrente, na matriz de São João Batista.

Ana casado Francisco Nunes de Sousa em 1 Nov 1865 em Freguesia de Nossa Senhora do Desterro, Desterro, Florianópolis, SC. Francisco (Filho de Francisco Nunes de Sousa e Luísa Maria de Jesus) nasceu em 1829 em Freguesia de Santa Ana, Rio de Janeiro, RJ; foi batizado em 17 Mai 1829 em Igreja de Santa Ana, Rio de Janeiro, RJ; morreu em 27 Nov 1886 em Icaraí, Freguesia de São João Batista, Niterói, RJ; foi enterrado em Cemitério de Maruí, Niterói, RJ. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]

Notas:

Sepultamento:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Óbitos 1816-1830, 112.
Aos vinte cinco de Março de 1825 se enterrou nesta Matriz o inocente filho do Capitão Marcos Antonio da Silva Mafra e de Dona Maria Ritta da Conceição, o qual foi batizado em casa e não deram o nome. Foi enterrado nesta Matriz em cova do Santíssimo, para constar fiz este que assinei

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: Maria Ignez Linhares, Maria Ignez Mafra Linhares, Maria Ignes da Silva Mafra.

Notas:

Batismo:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Batismos 1820-1829, 119.
Aos 15 Mar 1826, nesta Matriz do Desterro de Santa Catarina. Maria, nascida de dez dias, filha do Capitão Marcos Antonio da Silva Mafra, natural da freguesia das Necessidades, e de D. Maria Rita da Conceição, natural desta, neta paterna do Capitão José da Silva Mafra, natural de Mafra, e de D. Maria do Rozario Soares, natural desta, neta materna do Capitão Manoel José Ramos, natural de Portugal, e de D. Antonia Maria de Jesus, natural da freguesia de São José. Padrinhos Capitão Domingos Luiz do Livramento, cazado, e D. Ana Angélica de Jesus, solteira.

Maria casado Patrício Marques Linhares em 14 Jan 1849 em Desterro, Florianópolis, SC. Patrício (Filho de João Martins Linhares e Marcelina Clara de Jesus) nasceu cerca de 1818 em Freguesia de Garopava, Garopaba, SC; morreu em Desterro, Florianópolis, SC; foi enterrado em 11 Mai 1892 em Desterro, Florianópolis, SC. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: José Mafra, Jozé da Silva Mafra Júnior, Jozé da Silva Mafra Sobrinho, José da Silva Mafra sobrinho, José da Silva Mafra.
• Profissão: Guarda Mor da Alfândega

Notas:

Falecimento:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Livro de Óbitos 019, 1866-1872, 051v, FamilySearch imagem 0054.
Aos treze de Junho de 1869, na Freguesia de Nossa Senhora do Desterro, Jozé da Silva Mafra Júnior, casado com Maria.

José casado Dona Maria Amália Ferreira em 5 Jan 1855 em Trindade, Florianópolis, SC. Maria (Filha de Jacinto José Ferreira e Dona Francisca Manoela dos Passos Velho) nasceu em 26 Fev 1840 em Freguesia de Nossa Senhora do Desterro, Desterro, Florianópolis, SC; foi batizado em 26 Abr 1840 em Igreja de Nossa Senhora do Desterro, Florianópolis, SC; morreu em 14 Mar 1898 em Rua Deodoro, Centro, Florianópolis, SC; foi enterrado em Cemitério do Distrito da Trindade, Trindade, Florianópolis, SC. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]

Notas:

Batismo:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Batismos 1820-1829, 200.
Aos 18 Jun 1829, nesta Matriz de Nossa Senhora do Desterro da Ilha de Santa Catarina. Maria, nascida a onze deste mês, filha legítima do Major Marcos da Silva Mafra e de Dona Maria Rita da Conceição, naturais desta. Avós paternos o Capitão Joze da Silva Mafra, natural de Lisboa, e Dona Maria do Rozario Soares Mafra, natural desta Matriz. Avós maternos o Capitão Manoel Joze Ramos, natural do Porto, e Dona Antonia de Jesus, natural da freguesia de São José. Foram padrinhos o Tenente Coronel Joze da Silva Mafra e Nossa Senhora das Dores.

Falecimento:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Óbitos 1830-1844, 008.
Aos dois de Julho de 1831, nesta Matriz de Nossa Senhora do Desterro da Ilha de Santa Catarina, faleceu Maria, de idade dois anos, filha legítima de Marcos Antonio da Silva Mafra; foi encomendada e sepultada em sepultura da fábrica, do que fiz este assento.

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: Manoel da Silva Mafra

Notas:

História das Ruas da Cidade de São Paulo
https://dicionarioderuas.prefeitura.sp.gov.br

Praça Silva Mafra, Freguesia do Ó
Manuel da Silva Mafra, jurisconsulto brasileiro, nasceu em Florianópolis em 1831. Nomeado juiz municipal da sua província em 1857, foi mais tarde deputado provincial, 1860-61 e deputado a Assembléia Geral. Como juiz de direito exerceu o cargo em Pernambuco, Paraná e Minas Gerais; foi presidente do Tribunal Civil e Criminal do Rio de Janeiro. Presidiu a Província do Espírito Santo e nas legislaturas de 1881 a 1885, representou sua província; fez parte do gabinete Martinho Campos, 1882, como ministro da justiça. Faleceu em 1907.

Batismo:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Batismos 1829-1837, 074.
Aos vinte e dois do mês de Outubro de 1831, nesta Matriz do Desterro da Ilha de Santa Catarina, batizei e pus os santos óleos a Manoel, nascido a doze deste mês, filho legítimo do Major Marcos Antonio da Silva Mafra e Dona Maria Rita da Conceição. Avós paternos o Capitão Joze da Silva Mafra, natural de Portugal, e Dona Maria do Rozario Soares, natural desta Freguesia. [Avós] maternos o Capitão Manoel Joze Ramos, natural de Portugal, e Dona Antonia de Jesus, natural desta Freguesia. Padrinhos Joaquim Luis Soares por procuração que apresentou o Tenente Coronel Joze da Silva Mafra, e Madrinha Dona Luiza Maria da Silva, do que para constar mandei lavrar este assento que assinei.

Manoel casado Joana Leonor da Costa em 22 Ago 1857 em Desterro, Florianópolis, SC. Joana (Filha de Manoel Joaquim da Costa Cardoso e Maria Benedita de Campos Costa) morreu em 2 Set 1864 em Desterro, Florianópolis, SC. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]

Família/Cônjuge: Maria Elisa de Carvalho Raposo. Maria (Filha de João Pedro de Carvalho Raposo e Maria Amália Raposo) nasceu cerca de 1850; morreu em 1 Jul 1893 em Freguesia de São João Batista, Niterói, RJ; foi enterrado em 2 Jul 1893 em Cemitério de Maruí, Niterói, RJ. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]

Notas:

Batismo:
Florianópolis, SC, Nossa Senhora do Desterro, Batismos 1829-1837, 173.
D. Maria. Aos 20 Fev 1835. Maria, nascida a 21 de Janeiro deste ano, filha legítima do Major Marcos Antonio da Silva Mafra e Dona Maria Rita da Conceição, naturais desta freguesia. Avós paternos o Capitão Joze da Silva Mafra, natural de Lisboa, e Dona Maria do Rozario Suares (sic), natural desta. Avós maternos o Capitão Manoel Joze Ramos, natural do Porto, e Dona Antonia Maria (sic) de Jesus, natural desta freguesia. Padrinhos o Doutor Manoel Paranhos da Silva Vellozo e Dona Anna Angelica de Jesus.