José Cupertino Delpino

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: José Cupertino Delpino
• Profissão: Empregado no comércio. Cirurgião-Dentista

Notas:

Rio de Janeiro, RJ, Biblioteca Nacional, Hemeroteca Digital Brasileira, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, RJ, Domingo, 8 de Outubro de 1905, Página 4, Dor Sem Par.
http://memoria.bn.br/DocReader/030015_02/17780 em 27 de Janeiro de 2023.

Dor Sem Par (A meu querido pai)

Não te osculei a destra regelada,
Não te cobri de lágrimas sentidas,
Nem, tampouco, de roxas margaridas,
Enastrei tua fronte imaculada!...
Não fui levar-te ao termo da jornada,
Carpindo a dor – as forças exauridas...
Mas tenho o coração – val de feridas
Triste, qual noite tétrica, serrada...
Não fora minha a culpa, ó Pai querido!
Fizeram-me sofrer a dor sem par
De não te ver no extremo indefinido!...
Deixaram-te morrer sem me abraçar...
Desumanos! cruéis! mas não te olvido,
Porque te sinto n’alma a palpitar!...

José Cupertino Delpino
23 de Setembro de 1905

José casado Rosa RégisMacaé, RJ. Rosa (Filha de Antônio Régis de la Colombiére e Elvira) nasceu cerca de 1874 em Rio de Janeiro, RJ. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]

Outros atributos/eventos:

• Grafias do nome: Didio Jose

Notas:

Nascimento:
Rio de Janeiro, RJ, 07ª Circunscrição, Livro de Nascimentos 029, 1894-1895, 029 a 029v, 028, FamilySearch imagens 0030 e 0031.
Didio Jose, nascido a cinco de Janeiro de 1895, na casa da Rua Gonçalves nº 24, Catumbi, filho legítimo de Jose Cupertino Delpino, de 22 anos, empregado no comércio e de Dona Rosa de Regis Delpino, de 21 anos, do serviço doméstico, ambos naturais desta Capital, e casados no Juizado de Paz da Cidade de Macaé, RJ. Avós paternos José Delpino e Dona Maria Carolina Delpino, vivos. Avós maternos Antonio de Regis de la Colombiére, falecido e Dona Elvira de Regis de la Colombiére, viva. Declarante o pai, José Cupertino Delpino, a oito de Janeiro de 1895, no Rio de Janeiro, no Cartório da Décima Pretoria. José Cupertino Delpino.