- From: Fernando Tokarski
To: Genealogia de SC
Sent: Monday, August 25, 2008 9:11 PM
Subject: [sc-gen] Tabalipa p/ todos
Amigos,
Há algum tempo discutiu-se acerca dos Tabalipa que originários de Joinville depois povoaram especialmente Itaiópolis, Papanduva e Canoinhas.
Encontrei cópia da certidão de nascimento de Octavio Soares Tabalipa:
".... Certifico que revendo em meu Cartorio o livro número sete de registros de nascimentos deste discricto, nelle, a folhas cento e oitenta verso a cento oitenta e um encontrei o registro do theor seguinte: "Nº 33 Ao primeiro dia do mez de Fevereiro, do anno de mil oitocentos e noventa e seis, nesta cidade, distriscto de Paz de Joinville, Estado de Santa Catharina, em meu Cartorio compareceu Domingos Victorino Tabalipa, natural deste Estado, casado, lavrador, residente na estrada da Serra, neste districto, filho legítimo de Francisco José Gonçalves Tabalipa, e de Luiza Mafra Tabalipa, naturaes deste Estado, e declarou que no dia trinta do mez de Janeiro proximo findo, pelas nove horas do dia, no seu domicilio, sua esposa Anna Lopes Tabalipa, natural deste Estado, filha legítima de Antonio Soares Lopes e de Anna Maria da Silveira, aquelle natural de Portugal, e esta deste Estado, no dito mez, dia, hora e logar a referida sua esposa deu à luz a uma creança do sexo masculino, cuja creança, é o quinto filho de seu matrimonio e se chamará "Octavio". (...) Foram testemunhas Carlos Lange e Hermann Stein, negociantes.
Saudações do Contestado!
Fernando Tokarski
Canoinhas/SC
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----- Original Message -----
From: Nascimento
To: sc_gen@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 25, 2008 11:21 PM
Subject: Re: [sc-gen] Tabalipa p/ todos
Ana Joaquina de Jesus, viúva de Luiz Nunes da Silveira[1], passou a segundo leito, aos 24/5/1858[2], com Antônio Soares Lopes, natural da freguesia do Rosário da Ilha de S. Jorge, filho de José Soares Lopes e de Ana Luiza Lopes.
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[1] - Em comunicação de 26/6/1840, da Cidade do Desterro, Francisco José de Souza Soares de Andréa, informava: ?No porto de S. Francisco precisa-se igualmente desenvolver hum systema defensivo, porque este porto, com a estrada de Corytiba, tem que tornar-se muito importante. Deverá ter para a segurança militar fortificados a propósito: pelo lado do sul na ponta do Coqueiro a frente da casa chamada do Vigário Velho, e hoje de Luiz Nunes; a Ponta do Abreu: e pelo lado do Norte necessita uma boa fortaleza sobre as Pissarras? ( Cf. H. BOITEUX, A República Catharinense- Notas para a sua História, Rio de Janeiro, 1985, Ed. Xerox, p. 296). Mais: ?Pelo lado da defesa interna tenho ainda de participar a V. Ex. que já dei princípio a abertura de huma estrada que deve seguir deste as Três Barras, no rio de S. Francisco até a extremidade sul da província, sempre ao mar da Serra, guarnecida de postos militares a propósito, de duas em duas léguas, para cobrir todas as plantações das incursões dos índios selvagens, compellindo-os quando appareção e dando parte com tempo da sua entrada, logo que na estrada se encontrem signaes de terem passado? ? ob. cit., p. 297 (N. do A.)
[2] - Livro nº 7 de casamentos da Matriz de N. Sª da Graça
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